Estudo sobre lesões em profissionais de ballet clássico e contemporâneo em Belo Horizonte/MG

Autores

  • Juliana Santos Anselmo UNEC

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v9i1.3460

Resumo

Este estudo teve o objetivo de identificar as lesões sofridas por profissionais de ballet clássico e contemporâneo, comparar estas com estudos similares e analisar os aspectos caracterí­sticos de atletas nestes profissionais. A amostra pesquisada contou com 21 indiví­duos, entre homens e mulheres, profissionais de ballet clássico e componentes de uma companhia de dança contemporânea de Belo Horizonte/MG. Os resultados mostraram que os bailarinos praticam ballet, em média, há 18 anos, e que 84,20% sofreram uma ou mais lesões ao longo de sua vida profissional. Destes, 63,45% de lesões em membros inferiores e 36,55% de membros superiores. O tempo de licença para 68,75% destas lesões foi de no máximo três meses. Estudos realizados com diferentes populações encontraram resultados semelhantes. Recomenda-se um estudo mais aprofundado sobre as possibilidades de se realizar um treinamento desportivo próprio para bailarinos que objetive trazer benefí­cios aos bailarinos e às companhias, dispensando aos mesmos cuidados de atletas, além de artistas.

Palavras-chave: lesões, ballet, bailarinos, atletas.

Biografia do Autor

Juliana Santos Anselmo, UNEC

Mestranda do Programa de Mestrado em Ciências da Reabilitação, pelo Centro Universitário de Caratinga – UNEC-MG

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Publicado

2010-03-10

Edição

Seção

Artigos originais