Avaliação da flexibilidade em mulheres submetidas a exercícios de alongamento em grupo
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfe.v4i1.3584Resumo
Este trabalho teve por objetivos avaliar a fl exibilidade antes e após a aplicação de sessões de alongamento em grupo. O grupo de alongamento era composto por 7 mulheres. As sessões de alongamento foram realizadas duas vezes por semana, com duração de 50 minutos. A aplicação dos alongamentos foi para todos os segmentos corporais. A fl exibilidade foi avaliada através do teste de sentar e alcançar (Banco de Wells). Foram realizadas 3 medidas: antes do
início do programa de alongamento (1ª avaliação), após 10 (2ª avaliação) e 20 (3ª avaliação) sessões. Os resultados foram analisados através de test T de Student. Os resultados mostraram diferença significante em apenas 3 sujeitos da 1ª para a 3ª avaliação. Nas outras 4 mulheres avaliadas, houve um aumento médio de 5,35% de flexibilidade quando comparadas a 1ª e a 3ª avaliações. Embora os resultados encontrados não sejam estatisticamente significantes, o alongamento em grupo foi efi caz em aumentar o percentual de flexibilidade dos indivíduos.
Palavras-chave: alongamento, flexibilidade, Banco de Wells, trabalho em grupo.
Referências
Araújo CGS. Flexiteste - uma nova versão dos mapas de avaliação.
Kinesis 1986;2(2):251-67.
Alter MJ. Conceitos de alongamento. In: Ciência da flexibilidade. 2a ed. Porto Alegre: Artmed; 1999.p.166-70.
Araújo CGS. Avaliação e Treinamento da Flexibilidade. In: Ghorayeb N, Barros Neto TL. O ExercÃcio. São Paulo: Atheneu; 1999.p.25-34.
Coelho CW, Araújo CGS. Relação entre aumento da flexibilidade e facilitações na execução de ações cotidianas em adultos
participantes de programa de exercÃcio supervisionado. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano 2000;2(1):31-41.
Kisner C, Colby LA. Alongamento. In: ExercÃcios terapêuticos, fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole; 1998. p.141-65.
Pinfild CE, Prado RP, Liebano RE. Efeito do Alongamento estático após diatermia de ondas curtas versus Aaongamento estático nos músculos isquiotibiais em mulheres sedentárias.
Fisioter Bras 2004;5(2):119-24.
Treuherz RM. Educação FÃsica – exercÃcios básicos e especÃficos. 2a ed. São Paulo: Maltese; 1991. p. 28-175.
Caromano FA, Kerbany RR. Efeitos do treinamento e da manutenção da prática de atividade fÃsica em quatro idosos sedentários saudáveis. Rev Fisioter Univ USP 2001;8(2):72-80.
Durigon OFS. Alongamento muscular. Pt II – A interação mecânica. Rev Fisioter Univ USP 1995;2(2):2-8.
Matano T, Tamai K, Kurokawa T. Adaptation of skeletal muscle in limb lenghtening: a light diff raction study on the sarcomere length in situ. J Orthop Res 1994;12:193-6.
Bandy WD, Irion JM, Briggler M. The effect of time and frequency of static stretching on flexibility of the hamstring muscles. Phys Th er 1997;77:1090-96.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista; Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista; Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).