O dilema da prometeutica cardíaca
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfex.v20i1.4597Resumo
Como Prometeu sou castigado por levar a chama aos humanos (1). Paradoxo que em mim carrego desde o meu despertar. Entrelaço de mito e realidade de quem emana o bem e o mal, de quem decide entre a vida e a morte.
Hoje vivo esse paradoxo de forma mais intensa, pois palpito como um contador regressivo que insiste em prorrogar. O som dos instrumentos que me cercam já soa familiar e reconheço as notas agudas e prolongadas que precedem uma agitação nos corredores. Ciclo de misofonia que se tornou constante neste último mês...
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Copyright (c) 2021 Jefferson Petto, Marvyn de Santana do Sacramento, Ana Marice Teixeira Ladeia
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