Conceitos gerais e fatores determinantes para respostas hipertróficas na musculatura esquelética induzidas pelo treinamento de força muscular – uma revisão narrativa

Autores/as

  • Henrique Stelzer Nogueira IFSP

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v17i1.2369

Palabras clave:

crescimento celular; hipertrofia muscular esquelética; musculação

Resumen

A hipertrofia muscular esquelética é uma adaptação morfofisiológica dependente de balanço proteico que é influenciado por processos bioquí­micos/moleculares complexos. O treinamento fí­sico, especialmente o de força muscular, é uma forma de estimular estes processos. Existe uma prática tanto empí­rica-leiga quanto acadêmica de tentar hierarquizar métodos de treinos de força muscular, como se proporcionassem graus diferentes de estí­mulos para hipertrofia muscular esquelética, porém ao observar estudos publicados que envolvem comparações entre métodos de treino de força muscular, não é possí­vel identificar estas diferenças que pudessem balizar os métodos como sendo de iniciantes, intermediários e avançados, ou que proporcionem diferentes ní­veis de hipertrofia muscular esquelética.

 

Biografía del autor/a

Henrique Stelzer Nogueira, IFSP

Aluno de Mestrado Acadêmico em Engenharia Mecânica (Biomateriais e Engenharia Biomédica) – IFSP

Citas

Lima WP. Mecanismos moleculares associados à hipertrofia e hipotrofia muscular: relação com a prática do exercício físico. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 2017;16(2):95-113.

Schoenfeld BJ. The mechanisms of muscle hypertrophy and their application to resistance training. J Strength Cond Res 2010;24(10):2857-72.

West DWD, Burd NA, Staples AW, Phillips SM. Human exercise-mediated skeletal muscle hypertrophy is an intrinsic process. Inter J Bioch Cell Biol 2010;42:1371-75.

Salgueiro RB, Peliciari-Garcia RA, Buonfiglio DC, Peroni CN, Nunes MT. Lactate activates the somatotropic axis in rats. Growth Hormone and IGF Research 2014;24(6):268-70.

Konopka AR, Harber MP. Skeletal muscle hypertrophy after aerobic exercise training. Exerc Sport Sci Rev 2014;42(2):53-61.

Kraemer WJ, Marchitelli L, Gordon SE, Harman E, Dziados JE, Mello R, et al. Hormonal and growth factor responses to heavy resistance exercise protocols. J Appl Physiol 1990;69(4):1442-50.

Stoppani J. Enciclopédia de musculação e força. Porto Alegre: Artmed; 2008.

Ratames NA, Avalar BA, Evetoch TK, Housh TJ, Kible WB, Kraemer WJ, et al. Progression models in resistance training for health adults. Med Sci Sports Exerc 2009;41(3): 687-708.

Prestes J, Foschini D, Marchetti P, Charro MA, Tibana RA. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. 2. ed. Barueri: Manole; 2016.

Fleck SJ, Kraemer WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

Gentil P, Oliveira E, Fontana K, Molina G, Oliveira RJ, Bottaro M. Efeitos agudos de vários métodos de treinamento de força no lactato sanguíneo e características de cargas em homens treinados recreacionalmente. Rev Bras Med Esporte 2006;12(6):303-7.

Mitchell CJ, Churchward-Venne TA, West DWD, Burd NA, Breen L, Baker SK, et al. Resistance exercise loads does not determine training-mediated hypertrophic gains in young men. J Appl Physiol 2012;113(1):71-7.

Ogasawara R, Loenneke JP, Thiebaud RS, Abe T. Low-Load bench press training to fatigue results in muscle hypertrophy similar to high-load bench press training. Int J Clin Med 2013;4(2):114-21.

Fisher JP, Carlson L, Steele J. The effects of breakdown set resistance training on muscular performance and body composition in young men and women. J Strength Cond Res 2016;30(5):1425-32.

Camargo GL, Firmiano JV, Correa AA, Domingues SF. Treinamento físico com oclusão vascular: uma revisão sistematizada. Revisa Científica Fagoc Saúde 2017;2:59-68.

Publicado

2022-03-04