Utilização do teste de 1RM na prescrição de exercí­cios resistidos: vantagem ou desvantagem?

Autores/as

  • Roberto Simão UCB

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v4i1.3580

Resumen

Este estudo teve como objetivo verificar o número de repetições máximas atingidas a partir de 80% de 1RM em homens treinados nos exercí­cios resistidos. A amostra foi constituí­da por 11 homens saudáveis com idade média de 22,3 (± 3 anos), peso corporal 79,4 (± 7,8 kg) e estatura 179,7 (± 4,9 cm), submetidos ao teste e re-teste de 1RM nos exercí­cios de supino horizontal, puxada pela frente, leg press inclinado e cadeira fl exora sentada. Os valores obtidos foram em média 10 (± 2), 11 (± 1), 20 (± 5) e 16 (± 4) repetições a 80% de 1RM nos exercí­cios supracitados. Tais resultados do estudo indicam que não é apropriado prescrever um programa de treinamento de força com base em percentual de 1RM, ou seja, a predição não pode ser generalizada, sendo mais indicado predizer treinamentos por testes submáximos.

Palavras-chave: re-teste de 1RM, treinamento de força, prescrição de exercí­cios.

Biografía del autor/a

Roberto Simão, UCB

Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Fí­sica da Universidade Castelo Branco (UCB – RJ), Bolsista da
FUNADESP, Professor da UFRJ

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Publicado

2009-01-05