Influência do treinamento com resistência nos ní­veis de homocisteí­na em indiví­duo com diabetes mellitus do tipo 2

Autores

  • Alexandre de Souza e Silva UTAD
  • José Jonas de Oliveira FEPI
  • Fábio Vieira Lacerda FEPI

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v13i2.3295

Resumo

O diabetes é um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares e pode se associar a possibilidade de desenvolver aterosclerose. A homocisteí­na é sintetizada no fí­gado e os altos ní­veis podem levar a complicações vasculares. O objetivo deste trabalho foi analisar a influência do treinamento com resistência nos ní­veis de homocisteí­na em um indiví­duo diabético do tipo 2. A pesquisa foi composta por um indiví­duo sedentário do sexo masculino, 57 anos, portador de diabetes tipo 2. O treinamento teve a duração de 4 semanas, com 2 dias de atividades semanais, sendo a carga inicial de 60% de 1RM. Os ní­veis de homocisteí­na, após treinamento, diminuí­ram 8,3%, a glicemia 10,8% e o VLDL 2,5%. O colesterol total aumentou 13,5%, o LDL 11,6% e o HDL 28,2%. Conclui-se que o treinamento com resistência pode contribuir para o controle das variáveis metabólicas e para os ní­veis plasmáticos de homocisteí­na.

Palavras-chave: diabetes mellitus, treinamento, homocisteí­na, glicemia.

Biografia do Autor

Alexandre de Souza e Silva, UTAD

Doutor em Ciências do Desporto Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – UTAD e Professor do
Centro Universitário de Itajubá-FEPI

José Jonas de Oliveira, FEPI

Graduado em Educação Fí­sica Centro Universitário de Itajubá-
FEPI

Fábio Vieira Lacerda, FEPI

Mestre em Ciências Biomédicas Universidade do Vale do Paraí­ba-UNIVAP e Professor do Centro Universitário de Itajubá-FEPI

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Publicado

2014-04-10

Edição

v. 13 n. 2 (2014): Fisiologia do Exercí­cio v13n2

Seção

Relatos de caso

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