Impacto de diferentes protocolos de treinamento no sinergismo muscular em testes de força máxima e submáxima no exercício supino reto
Artigo original - e235589 - Publicado 1 de outubro de 2024
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfex.v23i2.5589Palavras-chave:
eletromiografia, força muscular, músculos peitorais, músculo esqueléticoResumo
Objetivo: Este estudo analisou a ativação dos músculos peitoral maior (PM) e tríceps braquial (TB) em testes de força no supino após 10 semanas de treinamento. Métodos: Trinta e três indivíduos não treinados foram divididos em dois grupos experimentais e um grupo controle. Os protocolos foram equiparados em termos de intensidade (50-55% de uma repetição máxima - 1RM), frequência (3 vezes por semana), pausa entre as séries (3 minutos), número de séries (3 a 4 séries) e tempo sob tensão em cada série (36 segundos), mas com número de repetições e duração diferentes (12 repetições vs. 3 segundos / 6 repetições vs. 6 segundos). Resultados: No teste de resistência de força, ambos os grupos experimentais aumentaram a amplitude do sinal eletromiográfico (EMG) em comparação com o grupo controle, mas sem diferença entre eles. A ativação foi maior para o tríceps braquial do que para o peitoral maior e, portanto, a relação de ativação do peitoral maior/tríceps braquial diminuiu significativamente em ambos os grupos, mas sem diferença entre eles. Nos testes de 1RM e de contração isométrica voluntária máxima, a amplitude do sinal EMG, a relação de ativação e a análise de correlação cruzada não apresentaram nenhuma alteração na comparação entre os grupos experimental e de controle. Conclusão: Os resultados mostraram que o fato de os protocolos utilizarem ações dinâmicas, bem como o mesmo tempo sob tensão (TST) e as diferenças entre os testes de repetição única e múltipla, determinaram as respostas verificadas.
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