Boas práticas em ventosaterapia: revisão narrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v22i4.5422

Palavras-chave:

ventosaterapia, prática integrativa complementar, atenção primária de saúde

Resumo

Objetivo: Identificar os estudos que descrevam os procedimentos, técnica e fundamentação da Ventosaterapia para sinalização de estado da arte e boas práticas. Métodos: Revisão narrativa, delineada em seis fases: escolha do tema, busca na literatura, seleção de fontes, leitura transversal, redação e referências. Resultados: A busca resultou em 401 artigos, destes foram criteriosamente selecionados cinco estudos. Os principais achados incluem: estudo que fornece evidências quanto aos efeitos das pressões e tempo de duração da ventosaterapia na resposta ao fluxo sanguíneo de pele, além disso, a identificação de possíveis mecanismos de ventosaterapia baseados em teorias que explicam seus diversos efeitos; outro estudo elaborou um check list, enquanto modelo de qualidade, na execução da técnica em lide; e outro sinalizou redução da pressão arterial com uso da ventosaterapia com sangria. Conclusão: Os estudos destacados forneceram evidências sobre a eficácia da ventosaterapia no tratamento de certas indicações clínicas. Com efeito, considera-se que a ventosaterapia é um método tradicional, e atualmente vem sendo bastante indicada adjunta ao tratamento convencional, para uma gama de patologias bem como na homeostasia do corpo e da mente.

 

Biografia do Autor

Eliane Cristina Martins, UFSC

Enfermeira gestora da Prefeitura Municipal de Braço Norte, Secretaria Municipal de Saúde, Especialista e Preceptora de Práticas Integrativas e Complementares (PICs), Docente do Curso de Pós-Graduação em Terapias Integrativas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, Mestra em Gestão do Cuidado em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil

Lucia Nazareth Amante, UFSC

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Docente do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação Gestão do Cuidado em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Membro do Laboratório de Pesquisa e Tecnologias para o Cuidado de Saúde no Ambiente Médico-Cirúrgico - LAPETAC/UFSC e líder do Grupo de Apoio à Pessoa Ostomizada (GAO), Florianópolis, SC, Brasil

Nádia Chiodelli Salum, UFSC

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Chefe do Setor de Ensino e Extensão do Hospital Universitário da UFSC – HU/EBSERH, Docente do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação Gestão do Cuidado em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil

Giovana da Silva Martins, UFSC

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil

Bianca Martins Dacorégio, UFSC

Enfermeira, Pós-Graduada em Saúde da Família pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) (Residência Multiprofissional - Ministério da Saúde), Secretaria Municipal de saúde de Jaraguá do Sul, SC, Brasil

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Publicado

2023-09-13