Medidas não-farmacológicas para alí­vio da dor de recém-nascidos em unidade de terapia intensiva neonatal

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v19i6.4422

Abstract

Introdução: Os recém-nascidos em Unidades de Terapia Intensiva são expostos a diversos procedimentos dolorosos. Diante disso, os profissionais deste setor devem identificar e avaliar a dor neonatal. Objetivo: Analisar o contexto das medidas não-farmacológicas para alí­vio da dor de recém-nascidos, internados em unidades de terapia intensiva neonatal, baseado no referencial teórico de Hinds, Chaves e Cypress. Métodos: Estudo teórico-reflexivo sobre a análise contextual de um fenômeno de enfermagem, partindo da revisão narrativa da literatura cientí­fica. Resultados: Observaram-se quatro ní­veis contextuais sobre medidas não-farmacológicas aliviadoras da dor neonatal em unidades de terapia intensiva neonatal: aplicação de medidas não-farmacológicas (imediato); elementos influenciadores da aplicação de medidas não-farmacológicas (especí­fico); repercussões dos pais e neonatos diante de aplicação de medidas não-farmacológicas (geral) e legislação sobre o manejo da dor (metacontexto). Conclusão: Possibilitou-se maior entendimento sobre aspectos contextuais das medidas não-farmacológicas aliviadoras da dor neonatal e melhor compreensão das perspectivas profissionais sobre dificuldades aplicacionais dessas intervenções, evidenciando-se a necessidade de implementar protocolos para avaliação e tratamento da dor, baseados no cuidado integral.

Palavras-chave: dor, manejo da dor, recém-nascido, unidades de terapia intensiva neonatal.

Author Biographies

Thatiane Monick de Souza Costa, UFRN

Enfermeira. Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFRN.  Natal/RN, Brasil

Jessica Cristhyanne Peixoto Nascimento, UFRN

Enfermeira. Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFRN.  Natal/RN, Brasil.

Rodrigo Rhuan Andrade Rocha, UFRN

Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem da UFRN. Bolsista de iniciação cientí­fica PIBIC/UFRN.  Natal/RN, Brasil.

Eloysa dos Santos Oliveira, UFRN

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da UFRN. Bolsista de iniciação cientí­fica PIBIC/UFRN.  Natal/RN, Brasil.

Bruna Vilar Soares da Silva, UFRN

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da UFRN. Bolsista de iniciação cientí­fica PIBIC/UFRN.  Natal/RN, Brasil.

Evelin Beatriz Bezerra de Melo, UFRN

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da UFRN. Bolsista de iniciação cientí­fica PIBIC/UFRN.  Natal/RN, Brasil.

Rodrigo Assis Neves Dantas, UFRN

Enfermeiro. Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).  Pós-Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).  Vice-lí­der do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisa em Urgência, Emergência e Terapia Intensiva (NEPET)/CNPq. Natal/RN, Brasil.

Daniele Vieira Dantas, UFRN

Enfermeira. Pós-doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Professora adjunta da UFRN.  Vice-lí­der do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisa em Urgência, Emergência e Terapia Intensiva (NEPET)/CNPq. Natal/RN, Brasil.

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Published

2021-01-11