El licenciado en enfermería y la humanización: un posible encuentro

Autores/as

  • Fabio Fortes de Araújo UNIGRANRIO
  • Ana Clementina Vieira de Almeida UNIGRANRIO
  • Fernanda Moraes Gonçalves UNIGRANRIO

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v8i4.4668

Palabras clave:

humanización de la atención; investigación en educación de Enfermería; programas de graduación en Enfermería; práctica del docente de Enfermería

Resumen

Nuestro tema surgió de las reflexiones sobre la humanización en el curso de graduación en enfermería. Observando las situaciones, los informes y los acontecimientos que ocurren en nuestro cotidiano notamos que una falta de humanización es probablemente responsable por las dificultades en el proceso enseñanza aprendizaje. El objetivo de este estudio fue analizar el ejercicio de humanización en el aula de acuerdo con las Directrices Curriculares Nacionales. Se trata de una investigación cualitativa realizada en el Campus II Lapa de la Escuela de Enfermería de la Unigranrio, con 40 estudiantes de enfermería que participaron de debates sobre humanización. El análisis de los datos reveló que el 80% de los estudiantes perciben el aula y otros espacios, como áreas donde no se realiza la humanización. Esto es muy preocupante, ya que esta falta de humanización en el contexto del aprendizaje puede producir prácticas contrarias a los principios de la Directrices Curriculares Nacionales.

Biografía del autor/a

Fabio Fortes de Araújo, UNIGRANRIO

Acadêmico do curso de enfermagem do 7º período da Universidade do Grande Rio, Pesquisador Bolsista de Iniciação Científica PIIC/PIBIC-CNPq/FUNADESP da Universidade do Grande Rio, Acadêmico Bolsista de Enfermagem do Instituto Estadual de Hematologia Arthur Siqueira Cavalcante - HEMORIO (IEHE), Acadêmico Bolsista de Enfermagem do Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), Rio de janeiro, RJ, Brasil

Ana Clementina Vieira de Almeida, UNIGRANRIO

Profª. do Curso de Enfermagem da Universidade do Grande Rio, Rio de janeiro, RJ, Brasil

Fernanda Moraes Gonçalves, UNIGRANRIO

Acadêmica do curso enfermagem do 7º período da Universidade do Grande Rio, Acadêmica Bolsista de Enfermagem do Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), Rio de janeiro, RJ, Brasil

Citas

Cury A. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante; 2003.

Severino AJ. A busca do sentido da formação humana: tarefa da filosofia da educação. Educ Pesqui 2006;32(3):619-34.

Pivatto PS.Visão de homem na educação e o problema da humanização. Revista Educação PUCRS 2007;30(2)337-63.

Costa WS. Humanização, relacionamento interpessoal e ética. Caderno de Pesquisa em Administração 2004;11(1):17-21.

Freire P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1987.

Thiollent M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez; 2005.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec;1993.

Freira P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2003.

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem: Resolução nº. 3, de 7 de novembro de 2001. Brasília (DF): MS; 2001.

Bedin E, Ribeiro LBM, Barreto RASS. Humanização da assistência de enfermagem em centro cirúrgico. Rev Eletr Enf [internet] 2005. [citado em 12 dez 2009]; 6 (3): 400-9. Disponível em URL: http://www.fen.ufg.br/revista/revista6_3/pdf/13_Revisao3.pdf

Publicado

2009-08-20

Número

Sección

Artículos originales