Epidemiología del trauma ortopédico asistido en la emergencia de un servicio público de referencia
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v20i5.4820Palabras clave:
epidemiología; traumatología; ortopedia; servicio de urgencia en hospitalResumen
Objetivo: Analizar la epidemiología de los fenómenos socioeconómicos y clínico-quirúrgicos de las víctimas de trauma ortopédico atendidas en una emergencia. Métodos: Encuesta transversal retrospectiva, con enfoque cuantitativo, realizada a través del análisis de 580 historias clínicas de pacientes con trauma ortopédico, entre 2015 y 2019. Las variables fueron edad, sexo, día de la semana, turno de servicio, origen, trauma, mecanismo, parte del cuerpo afectada, tratamiento, duración de la estancia y resultado hospitalario. Resultados: Predominó el sexo masculino (79,7%), adultos (54,2%), con traumatismo en las extremidades (89,1%), por accidentes de motocicleta (33,6%), de la capital y regiones metropolitanas (65,9%). Predominan las consultas en días laborables (67,6%) y la estancia media fue de 9,71 ± 14 días. Conclusión: Debido al perfil epidemiológico expuesto, se requieren medidas preventivas para sensibilizar a la población sobre los medios de transporte y la seguridad vial. El objetivo también es contribuir a la gestión sanitaria en el desarrollo de estrategias de estructuración de unidades hospitalarias para la atención del traumatismo ortopédico.
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