Proposta de um modelo teórico de intervenção fisioterapêutica no controle da dor e inflamação
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v6i5.2024Resumo
A dor e a inflamação geram incapacidade devido ao comprometimento no controle motor e consequente disfunção do segmento corporal lesado. A presença do quadro álgico e inflamatório dificulta a avaliação clínica, a proposta terapêutica bem como o processo de reabilitação. Diante disso, é desejável o controle do quadro álgico e inflamatório o mais rápido possível, evitando dessa maneira a cronicidade da lesão (sensibilização central). Para que esse processo seja viável, o fisioterapeuta deverá evitar o desenvolvimento da dor crônica através da redução da hiperreatividade apresentada pelo paciente durante o processo de instalação da dor e inflamação. Durante a normalização da reatividade do paciente frente ao quadro álgico e inflamatório, o fisioterapeuta propõe o tratamento e executa, mas na maioria das vezes é necessário fazer modificações e adaptações ao tratamento instituido até que se consiga a estabilidade da situação clínica, para que em um segundo momento possa atingir o seu objetivo principal de recuperar a função. Posteriormente, o tratamento em algumas situações visa restabelecer o equilíbrio dos segmentos corporais, uma vez que os segmentos corporais apresentam uma interrelação na sua funcionalidade. O objetivo desse artigo é propor um modelo teórico de atuação do fisioterapeuta para o controle da dor e inflamação durante a sua prática clínica. Palavras-chave: intervenção em fisioterapia, dor e inflamação, sensibilização central, função.
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