Laserterapia associada í  drenagem linfática em úlceras de pele: relato de múltiplos casos

Autores

  • Maria Cristina Balejo Piedade Universidade São Judas Tadeu

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v14i6.431

Resumo

Avaliou-se qualitativa e quantitativamente (área em cm² e í­ndice de cicatrização da úlcera - ICU) o uso da terapia a laser de baixa potência (LBP) associada í  drenagem linfática manual (DLM) no reparo de úlceras de pele. Utilizaram-se dois protocolos de laser, o PI (0,0035W) aplicado em três pacientes e o PII (0,04W) em um paciente. Após assepsia da pele e DLM, foi aplicado laser sem contato, sequencial sobre a úlcera com área do feixe = 0,1cm², 3 x/semana, durante 16 semanas. O número de pontos foi calculado individualmente sendo, área/0,5 cm² para o PI e área/0,1 cm² para o PII. Seguem os parâmetros distintos para o PI e PII, respectivamente: energia radiante 0,28J e 0,48 J; irradiância 0,035 W/cm² e 0,4W/cm²; fluência 0,28 J/cm² e 4 J/cm²; tempo de tratamento por ponto 80 s. e 12 s.; modo pulsado de emissão 2500Hz (ciclo útil = 0,0175%) e 9500Hz (ciclo útil = 0,0571%). Observou-se fechamento das úlceras em todos os pacientes, porém a reepitelização foi quase total (ICU = 0,8) naquele tratado com o PII, enquanto que a média do ICU dos pacientes tratados com o PI foi de 0,3. O uso do LBP associado í  DLM estimulou o reparo tecidual e o PII mostrou-se mais efetivo.

Palavras-chave: fototerapia, terapias manuais, diabetes mellitus, cicatrização. 

Biografia do Autor

Maria Cristina Balejo Piedade, Universidade São Judas Tadeu

D.Sc.,  Professora da Universidade São Judas Tadeu

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Publicado

2016-07-21

Edição

Seção

Artigos originais