Cinesioterapia na dor pélvica crônica
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v11i3.1391Abstract
Verificar o comportamento do quadro álgico e analisar a qualidade de vida de uma paciente com queixa de dor pélvica crônica, por meio de um programa de cinesioterapia. A paciente foi avaliada em quatro momentos: no pré e pós-tratamento, após um e quatro meses da intervenção fisioterapêutica, por meio da avaliação da dor pela escala visual analógica e da qualidade de vida pelo questionário SF-36. Conclui-se que o programa de cinesioterapia foi capaz de amenizar o quadro álgico e em alguns momentos tornar sua dor ausente. Quanto í qualidade de vida, observou-se melhora dos seguintes domínios: capacidade funcional, dor, estado geral de saúde, aspectos emocionais e saúde mental.
Palavras-chave: dor pélvica, modalidades de ï¬ sioterapia, saúde da mulher, qualidade de vida.
References
Montenegro MLLS, Mateus-Vasconcelos ECL , Silva JCR, Reis FJC, Nogueira AA, Poli-Neto OB. Postural changes in women with chronic pelvic pain: a case control study. BMC Musculoskelet Disord 2009;82:1-4.
Modotte WP, Dias R. Utilização da minilaporoscopia em pacientes com algia pélvica. Rev Bras Ginecol Obstet 2000;95:100-22.
Almeida ECA, Nogueira AA, Reis FJC. Aspectos etiológicos da dor pélvica crônica na mulher. Femina 2002;699:709-30.
Kuligowska E, Deeds L, Lu K. Pelvic pain: overlooked and underdiagnosed gynecologic conditions. RadioGraphics 2005;3:20-25.
Tettambel MA. An osteopathic approach to treating women with chronic pelvic pain. J AM Osteopath Assoc 2005;105(9Suppl4): S20:2.
Nogueira AA, Reis FJC, Poli Neto OB. Abordagem da dor pélvica crônica em mulheres. Rev Bras Ginecol Obstet 2006;28(12):733-40.
Montenegro MLLS, Vasconcelos ECLM, Reis FJC, Nogueira AA, Poli Neto OB. Physical therapy in the management of women with chronic pelvic pain. Int J Clin Practice 2008;62(2):263-9.
Lay-son GR, Adauy AE, Salinas HP, Castillo ST. Endometriosis familiar: reporte de una familia con herencia mendeliana. Rev Chil Obstet Ginecol 2005;70(1)24:7.
Reiter R. Evidence-based management of chronic pelvic pain. Clin Obstet Gynecol 1998;41(2):422-35.
Collett B, Cordle C, Stewart C. Setting up a multidisciplinary clinic. Clin Obstet Gynecol 2000;14(3):541-56.
Haggerty CL, Schulz R, Ness RB. Lower quality of life among women with chronic pelvic pain after pelvic inflammatory disease. Obstet Gynecol 2003;102(5Pt1):934-9.
Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W, Meinão I, Quaresma MR. Tradução para a lÃngua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Rev Bras Reumatol 1999;39(3):143-50.
Mathias SD, Kuppermann M, Liberman RF, Lipschutz RC, Steege JF. Chronic pelvic pain: prevalence, health-related quality of life, and economic correlates. Obstet Gynecol 1996;87(3):321-7.
Petrelluzzi KFS. Dor, estresse e qualidade de vida em mulheres com endometriose: avaliação de um protocolo de intervenção [dissertação]. Campinas: Unicamp; 2005.
Lorençatto C, Vieira MJN, Marques A, Benetti-Pinto CL, Petta CA. Avaliação da dor e depressão em mulheres com endometriose após intervenção multiprofissional em grupo. Rev Assoc Med Bras 2007;53(5):433-8.
Schmidt AP, Schmidt SRG, Ribeiro SM. O bloqueio do plexo hipogástrico superior é eficaz no tratamento de dor pélvica crônica? Rev Bras Anestesiol 2005;55(6):669-79.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors are authorized for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in an institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.