Efeito de duas técnicas de alongamento no ganho de flexibilidade de cadeia posterior em mulheres sedentárias

Effect of two stretching techniques on the flexibility gain of back chain in sedentary women

Authors

  • Carolina Brito Novais FAINOR
  • Kleyton Trindade Santos FAINOR

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v21i1.1406

Keywords:

muscle stretching exercises, physical therapy, hamstrings

Abstract

Introduction: The loss of flexibility of the posterior chain results in several biomechanical dysfunctions, the use of stretching presents itself as a resource to restore this deficit. Objective: To verify the effect and compare the effectiveness of static stretching and muscle energy technique for gain of posterior chain flexibility. Methods: Intervention study with a control group, which evaluated 27 sedentary women, who presented posterior chain shortening, divided into 3 groups: static stretching, muscular energy technique, and the control group. At the end of the intervention period women were revaluated through the Banco de Wells. The comparison of means, before and after the performance of the techniques was evaluated through Student's T-Test. The Wilcoxon test was used to verify the classification of women according to the Banco de Wells. Results: There was a significant increase in the means after static stretching (35% increase, p = 0.001) and muscle energy technique (72% increase, p = 0.001), while the control group remained unchanged. It was also verified that after the intervention, the women had better ratings according to the Banco de Wells. Conclusion: Both techniques were positive in obtaining hamstring flexibility. However, the muscle energy technique was more effective when compared to static stretching.

Author Biographies

Carolina Brito Novais, FAINOR

Discente do curso de Fisioterapia, Faculdade Independente do Nordeste, Vitória da Conquista, Bahia

Kleyton Trindade Santos, FAINOR

Fisioterapeuta, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual da Bahia (UESB), Especialista em Fisioterapia Esportiva (SONAFE/COFFITO), Especialista em Osteopatia e Fisioterapia Manipulativa (EBRAFIM), Professor da Faculdade Independente do Nordeste, Vitória da Conquista, BA, Brasil

References

Agostinho A, cordeiro A, Leiria D, Brandão D, Tiago J, Pedro L. Vacuoterapia: influência no aumento da flexibilidade muscular dos isquiotibiais. Saúde & Tecnologia 2016;16:38-43. doi: 10.25758/set.1491

Cardoso FA, Ferreira APB, Santana DVAG. Análise da eficácia da mobilização neural na flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Revista de Trabalhos Acadêmicos Universo Recife 2014;1(1):13.

Oliveira LP, Silva GRA. A interferência do levantamento STIFF na flexibilidade dos músculos da cadeia posterior de coxa. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercí­cio 2017;11(65):173-9.

Gomes AVM, Lopes DC, Veloso EMC, Costa RCTS. A influência do método de reeducação postural global sobre a flexibilidade dos músculos da cadeia posterior. Fisioter Bras 2014;15(3):200-6. doi: 10.33233/fb.v15i3.340

Moraes MA, Spinoso DH, Navega MT. Efetividade da realização de alongamento dos músculos isquiotibiais aplicado por meio de orientação fisioterapêutica. ConScientiae Saúde 2015;14(2):298-305. doi: 10.5585/conssaude.v14n2.5447

Júnior AA. Métodos da flexibilidade. In: Achour Júnior A, ed. Mobilização e alongamento na função musculoarticular. 1ª ed. Barueri: Manole; 2017. p. 99-114.

Paupério A, Campelo N. Efeito imediato da técnica músculo energia do esternocleidomastóideo com ponto gatilho latente na sensibilidade dolorosa í pressão e nas amplitudes cervicais [Dissertação]. Porto: Instituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto; 2013.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatí­stica (IBGE) 2016. [citado 2017 Out 15]. Disponí­vel em: https://www.ibge.gov.br/

Silva GX, Brandão DC. Analysis of level of flexibility of practitioners of resistive training center of the city of physical activity Crato, CE. EFDeportes.com, Revista Digital 2013;18(181).

Andrade AR, Grano BK, Sena IB, Corrêa PC, Carvalho AR, Bertolini GRF. Comparação do ganho imediato da extensibilidade dos músculos isquiotibiais após a aplicação do alongamento estático ativo e excêntrico ativo: ensaio clí­nico cruzado. Neurobiologia 2014;77(1-2).

Costa MAM, Ferreira JIA, Almeida A, Mendonça R, Fortes R, Escobar R. Análise comparativa da eficácia do alongamento manual entre a técnica de energia muscular e o alongamento estático. Fisioter Bras 2009;10(5):328-32. doi: 10.33233/fb.v10i5.1562

Souza RM, Kirchner B, Rodacki ALF. Efeito agudo do alongamento na marcha de idosas em terreno inclinado. Fisioter Mov 2017;28(2):383-94.

Morcelli MH, Oliveira JMCA, Navega MT. Comparison of static, ballistic and contract-relax stretching in hamstring muscle. Fisioter Pesqui 2013;20(3):244-9.

Bezerra ES, Martins SL, Leite TB, Paladino KDVP, Rossato M, Simão R. Influence of the modified Sit-and-Reach Test in flexibility of different age groups. Motricidade 2015;11(3):3-10. doi: 10.6063/motricidade.2336

Published

2020-03-08