Comportamento do lactato sanguí­neo de pacientes com sí­ndrome isquêmica aguda (SIA) nas 48 horas de internação na unidade coronariana submetidos í  reabilitação cardí­aca fase I

Authors

  • Regina Roque da Glória Hospital Vera Cruz

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v7i1.1887

Abstract

Avaliou-se a influência do exercí­cio precoce pós Sí­ndrome Isquêmica Aguda (SIA) no curso do lactato sanguí­neo, nas 48 horas de evolução dos pacientes em unidade coronariana. Foram medidos 12 indiví­duos com idade média de 69,4 ± 12,7 anos, sendo 8 do sexo masculino e 4 do sexo feminino, submetidos í  análise laboratorial por coleta de amostra sanguí­nea, antes e após a reabilitação cardí­aca na fase 1, segundo o protocolo estabelecido pelo American College of Sports Medicine (ACSM), dentro das 48 horas da admissão na referida unidade. Não houve diferença significativa (p < 0,05) dos ní­veis de lactato obtidos no perí­odo de 48 horas da admissão pós SIA, demonstrando que o exercí­cio fí­sico precoce na fase aguda desta sí­ndrome impediu o pico do lactato em torno das 48 horas de evolução.

Palavras-chave: lactato sanguí­neo, reabilitação cardí­aca, miocárdio, infarto.

Author Biography

Regina Roque da Glória, Hospital Vera Cruz

Fisioterapeuta do Hospital Vera Cruz, especialista em fisioterapia pneumofuncional e em exercí­cios fí­sicos aplicados í  reabilitação cardí­aca e populações especiais

References

Knobel L, Baruzzi ACA, Brilhante JJ, Feher J. Infarto agudo do miocárdio. In: Knobel L. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu; 1997. p.26-44.

Piegas LS. III Diretriz sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio. Arq Bras Cardiol 2004;83(4).

Jensen AE, Reikvan A, Asberg A. Diagnostic efficiency of lactate dehydrogenase isoenzymes in serum after acute myocardial infarction. Scand J Clin Lab Invest 1990;50:285-9.

Timerman A, Timerman S. Projeto emerge Brasil: síndromes coronárias agudas. São Paulo; 2000. (onde foi publicado?)

Bloch A, Maeder JP. Early mobilization after myocardial infarction. A controled study. Am J Cardiol 1974;34:152-7.

Fontaine TPL, Gordon NF. Redução global do risco cardíaco nos pacientes com doença arterial coronariana. In: Roitman JL. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. p.263-73.

Piper C, Horstkotte D. Myocardial lactate dehydrogenase patterns in volume or pressure overloaded left ventricules. Eur J Heart Fail 2002;4:587-91.

Vivacqua R, Hespanha R. Reabilitação cardiovascular e prescrição de exercício. In: Vivacqua R, Hespanha R. Ergometria e reabilitação em cardiologia. Rio de Janeiro: Medsi; 1992. p.361-407.

Castro I, Gil CA, Brito FS, Ribeiro JP, Mastrocola LE. Reabilitação após infarto agudo do miocárdio. Arq Bras Cardiol 1995;64(3):289-96.

Powers SK, Howley ET. Metabolismo do exercício. In: Powers SK, Howley ET. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3a ed. São Paulo: Manole; 2000 p.46-59.

Clausen JP. Circulatory adjustmentes to dynamic exercise and effect of physical training in normal subjects and in patients with coronary artery disease. Prog Cardiovasc Dis 1976;17(17):9459-95.

Giannuzzi P. Long term physical training and left ventricular remodeling after anterior myocardial infarction (EAMI) trial. J Am Coll Cardiol 1996;22(7):1821-9.

Piaconi MA, Auler JOC. Efeitos dos fármacos vasoativos na acidose lática conseqüente à CEC em cirurgia cardíaca. Rev Bras Anestesiol 1999;49(3):151-9.

Wolfson S, Rose LI, Bousser JE, Parisi AF, Acosta AE, Cooper KH

Published

2018-03-20

Issue

Section

Original articles