Vertigem posicional paroxística benigna: diagnóstico cinesiológico funcional
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v6i6.2039Abstract
A proposta deste estudo é discutir testes e técnicas cinesiológicas, de competência fisioterapêutica, para o diagnóstico da Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB). Foram revistas publicações recentes sobre o assunto, do período de 1999 a 2004, através de periódicos especializados, das fontes Bireme, PeDro, Pubmed e internet, onde foram propostas novas técnicas de abordagem e avaliação cinesiológica do paciente vestibulopata. Como resultados, a literatura consultada apresentou que a observação, a identificação e as características do nistagmo, perante alguns testes posicionais, ainda é a melhor ferramenta para identificação do canal semicircular (CS) acometido pelo depósito de otocônias. A maioria dos autores concluiu que, para a identificação do tipo de VPPB, a duração da vertigem ou sintoma subjetivo, e do nistagmo ou sintoma objetivo, podem identificar se as otocônias estão livres no canal semicircular ou aderidas í cúpula, caracterizando a ductolitíase e a cupulolitíase, respectivamente. Palavras-chave: vertigem posicional paroxística benigna, diagnóstico cinético-funcional, reabilitação vestibular.
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