Vertigem posicional paroxí­stica benigna: diagnóstico cinesiológico funcional

Authors

  • Ní­colas Aprí­gio Koenigkam UCB

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v6i6.2039

Abstract

A proposta deste estudo é discutir testes e técnicas cinesiológicas, de competência fisioterapêutica, para o diagnóstico da Vertigem Posicional Paroxí­stica Benigna (VPPB). Foram revistas publicações recentes sobre o assunto, do perí­odo de 1999 a 2004, através de periódicos especializados, das fontes Bireme, PeDro, Pubmed e internet, onde foram propostas novas técnicas de abordagem e avaliação cinesiológica do paciente vestibulopata. Como resultados, a literatura consultada apresentou que a observação, a identificação e as caracterí­sticas do nistagmo, perante alguns testes posicionais, ainda é a melhor ferramenta para identificação do canal semicircular (CS) acometido pelo depósito de otocônias. A maioria dos autores concluiu que, para a identificação do tipo de VPPB, a duração da vertigem ou sintoma subjetivo, e do nistagmo ou sintoma objetivo, podem identificar se as otocônias estão livres no canal semicircular ou aderidas í  cúpula, caracterizando a ductolití­ase e a cupulolití­ase, respectivamente. Palavras-chave: vertigem posicional paroxí­stica benigna, diagnóstico cinético-funcional, reabilitação vestibular.

Author Biography

Ní­colas Aprí­gio Koenigkam, UCB

Fisioterapeutas, Especialistas em Fisioterapia Neurofuncional, Universidade Castelo Branco (UCB) Volta Redonda RJ

Published

2018-03-18