O impacto da massagem clássica corporal na qualidade de vida em jovens universitárias

Authors

  • Rute Gonçalves Miranda Universidade Anhembi Morumbi
  • André Leonardo da Silva Nessi Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v19i5.2473

Abstract

A inserção da mulher no meio universitário conta com mudanças fí­sicas emocionais e psicológicas intensas que geram estresse e prejudica a qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi verificar o impacto da massagem clássica corporal na qualidade de vida em jovens universitárias. Foram realizados atendimentos de Massagem Clássica Corporal, com duração de 50 minutos cada sessão em 9 voluntárias entre 18 a 24 anos e analisados os sinais vitais e aplicação do questionário de qualidade de vida WHOQOL-bref. Os resultados apresentaram positivos na melhora da qualidade de vida e na saúde preventiva das universitárias. Acreditamos que novas pesquisas neste campo possam ser realizadas, abrangendo outras faixas etárias, ampliando o perí­odo de realização e a quantidade de pessoas atendidas.

Palavras-chave: massagem clássica corporal, qualidade de vida, jovens.

Author Biographies

Rute Gonçalves Miranda, Universidade Anhembi Morumbi

Acadêmica do curso de Estética da Universidade Anhembi Morumbi

André Leonardo da Silva Nessi, Universidade Anhembi Morumbi

Professor orientador da Graduação e Pós Graduação,  Universidade Anhembi Morumbi SP

References

Fernandes F. A integração do negro na sociedade de classes. Globo; 2008.

Santos AGL, Maracci D. Inserção dos jovens no mercado de trabalho. Estudos Avançados 2015;29(85):153-68.

Teixeira KD. A puericultura nas páginas do jornal em Curitiba, entre a virada do século XX até 1930. [Monografia]. Curitiba/PR: Curso de História, Universidade Federal do Paraná; 2010. 79 f.

Aragão M, Kreutz L. Do ambiente doméstico às salas de aula: novos espaços, velhas representações. Conjectura: filosofia e educação (UCB) 2010;15(3):106-20.

Santos AT. A construção do papel social da mulher na Primeira República; 2010.

Matos JVD. A educação nacional. 3ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto; 1985.

Mello ACR, Costa D. As mulheres na guerra: pelo esforço de guerra ou como combatentes. Revista Pré-univesp São Paulo 2017;(61).

Leone ET, Baltar P. A mulher na recuperação recente do mercado de trabalho brasileiro. Revista Brasileira de Estudos Populacionais 2008;25(2):233-49.

Brasil. Portal. Mulheres são a maioria em universidades e cursos de qualificação; 2016.

Aranha LLM et al. Health-related quality of life in Spanish women with osteoporosis. Rev Saúde Pública 2006;40(2):298-303.

Bezerra N. Mulher e universidade: A longa e difícil luta contra a invisibilidade. Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central FECLESC/UECE; 2010.

Alves JED. Inserção social e exclusão política das mulheres brasileiras. Aparte-Inclusão Social em Debate 2009. p.1-15.

Pereira ACF, Favaro NAL G. História da mulher no ensino superior e suas condições atuais de acesso e permanência; 2017. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/26207_12709.pdf

Lipp MEN. Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2010.

Santos FS. Estresse em estudantes de cursos preparatórios e de graduação em medicina. Rev Bras Educ Med 2017;41(2):194-200.

Elias H, Ping, Wong S, Abdullah MC. Stress and academic achievement among undergraduate students in Universiti Putra Malaysia. Procedia-Social and Behavioral Sciences 2011;29:646-55.

Bluth K, Blanton PW. Mindfulness and self-compassion: exploring pathways to adolescent emotional well-being. J Child Fam Stud 2014;23(7):1298-309.

Bakhsh MM, Sayed SA. Sources of academic stress: stress management among regular and executive MBA students. International Journal of Endorsing Health Science Research 2015;3(1):17-22.

Regis BN et al. Ansiedade, Depressão e doença cardiovascular em jovens adultos: uma revisão da literatura. Revista Saúde e Desenvolvimento Humano 2016;4(1).

Nahas MV. Esporte & qualidade de vida. Revista da APEF 1997;12(2):61-5.

Spinel LF, Püschel VA. Perfil de estilo de vida de pessoas com doença cardiovascular. Rev Gaúcha Enferm 2007;28(4):534-41.

Artigas JS, Moreira NB, Campos W. Percepção da qualidade de vida em universitários: comparação entre períodos de graduação. Arq Ciênc Saúde UNIPAR 2017;21(2):85-91. https://doi.org/10.25110/arqsaude.v21i2.2017.5525

Bacha MM et al. Qualidade de vida de estudantes de Psicologia. Psicol Inf 2012;16(16):149-61.

Teschima VH, Marçal AF. Qualidade de vida percebida por estudantes universitários londrinenses. Efdeportes.com Revista Digital 2011;155.

Costa KMV, Sousa KRS, Formiga PA. Ansiedade em universitários na área da saúde. In: II Congresso Brasileiro das Ciências da saúde; 2017.

Silva LA et al. Ansiedade e qualidade de vida entre estudantes universitários ingressantes: avaliação e intervenção. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva 2016;18(2).

Araujo MAN. Qualidade de vida dos professores do curso de enfermagem da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. [Dissertação]. Universidade Católica Dom Bosco; 2009. 102f

Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc Saúde Coletiva 2000;5(1):163-77.

WHOQOL Group. The World Health Organization quality of life assessment: position paper from the World Health Organization. Soc Sci Med 1995.

Fleck MPA. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde: características e perspectivas. Ciênc Saúde Coletiva 2000;5(1):33-8.

Vitte CSS. Qualidade de vida e gestão local; considerações sobre necessidades subjetivas e a sociabilidade. In IX Encontro Nacional da ANPUR, Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional. Belo Horizonte; 2003.

Nahas MV. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 5 ed. Londrina: Midiograf; 2010.

Nahas MV, Barros M, Francalacci V. O pentáculo do bem-estar - base conceitual para avaliação do estilo de vida de indivíduos ou grupos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2012;5(2):48-59.

Fleck MPA et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Rev Bras Psiquiatr 1999;21(1):19-28.

Seidl EMF, Zannon CMLC. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cad Saúde Pública 2004;20(2):580-8.

Seubert F, Veronese L. A massagem terapêutica auxiliando na prevenção e tratamento das doenças físicas e psicológicas. In: Encontro Paranaense, Congresso Brasileiro, Convenção Brasil/Latino-América, XIII, VIII, II, 2008. Anais. Curitiba: Centro Reichiano; 2008.

Abreu MF et al. Os efeitos da massoterapia sobre o estresse físico e psicológico. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente 2012;3(1):101-5.

Brandão FS, Mara S. Massagem, manobras e toques: massagem, manobras e toques. In: Congresso Brasileiro e Encontro Paranaense de Psicoterapias Corporais; 2015. p.20.

Araújo EJ, Barboni SAV. Massagem como prática terapêutica auxiliar na assistência à saúde e cuidado integral de idosos. Feira de Santana, Bahia; 2013.

Lima IDTG, Silva MSB. Efeitos da massagem terapêutica e aromaterapia: revisão de literatura. [TCC]. Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande; 2016.

Alves MLS, Jardim MHAG, Gomes BP, Freitas OMS. Efeito da massagem terapêutica na saúde mental das pessoas com patologia oncológica. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental 2015(S2):119-22.

Bringel TN, Souza MM, Nessi A. Efeitos fisiológicos: massagem em pró estética e saúde. Estética Com Ciência 2015;2(1):27-32.

Grazia RC, Madruga VA, Peres CM. Efeitos da aplicação do método Mulligan e da massoterapia clássica nas disfunções da articulação temporomandibular em mulheres adultas avaliadas por meio da escala visualnumérica de dor e pelo sf-36. Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC 2016;1(3).

Nessi ALS. Massagem antiestresse – teoria e prática para o Bem Estar. 5 ed. São Paulo: Phorte; 2010.

Florentino DM et al. A fisioterapia no alívio da dor: uma visão reabilitadora em cuidados paliativos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto 2012;11(2):50-7.

Machado NL, Tokars E. Os benefícios da massagem clássica corporal na sáude da mulher. [TCC]. Curitiba/PR: Universidade Tuiuti do Paraná, Curso de Tecnólogo em Estética e Imagem Pessoal; 2010.

Duran JS et al. Efeitos da massagem clássica na qualidade de vida em mulheres de 20 a 30 anos com síndrome da tensão pré menstrual. Revista Científica do Unisalesiano 2016;7(15):460-72.

Walaszek R. Impacto of classic massage on blood pressure in patients with clinically diagnosed hypertension. J Tradit Chin Med 2015;35(4):396-401.

Bakar Y, Setel M, Ozturk. Short term effects of classic massage compared to connective tissue massage on pressure pain threshold and muscle relaxation response in women with chronic neck pain: a preliminary study. J Manipulative Physiol Ther 2014;37(6):415-21. doi: 10.1016/j.jmpt.2014.05.004.

Published

2018-12-25

Issue

Section

Dermatology and Aesthetics