Aderência de pessoas no Pilates solo
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v14i1.369Abstract
Objetivo: Verificar o perfil de aderência de mulheres com idade entre 34 e 70 anos que praticam o método Pilates solo em uma academia em Santo André/SP. Material e métodos: Foi caracterizada uma amostra de 10 indivíduos, gênero feminino, participantes do método Pilates solo. O instrumento utilizado foi um questionário adaptado de aderência. Os dados foram analisados de forma descritiva e para análise das variáveis utilizou-se o teste qui-quadrado de aderência (proporções). O nível de significância adotado foi p < 0,05. Resultados: O teste qui-quadrado demonstrou diferenças significativas no que diz respeito a melhora da saúde em geral, qualidade de vida, nível de stress, bem-estar e prazer também incluídos como um dos fatores motivacionais, adesão a prática da modalidade pelos benefícios que o método Pilates proporciona ao praticante prevalecendo as atividades de lazer geralmente nos finais de semana. Conclusão: A aderência í prática do método Pilates solo não se dá apenas pelos benefícios que proporciona, mas ao primeiro pré-requisito como melhora da saúde em geral, qualidade de vida e bem-estar.
Palavras-chave: Pilates, saúde, qualidade de vida, promoção de saúde.Â
References
Gallagher SP, Kryzanowska R. O método Pilates de condicionamento fÃsico. São Paulo: The Pilates Studio Brasil; 2000.
Camarão T. Pilates no Brasil: corpo e movimento. São Paulo: Elsevier; 2004.
Lima AP. Os efeitos do método Pilates em mulheres na faixa etária de 25 a35 anos com lombalgia crônica [Monografia]. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso; 2006.
Craig C. Abdominais com bola. São Paulo: Phorte; 2006.
Pires DC, Sá CKC. Pilates: notas sobre aspectos históricos, princÃpios, técnicas e aplicações. EFDeportes 2005;10:91.
Panelli C, Marco A. Método Pilates de condicionamento do corpo. 2ª ed. São Paulo: Phorte; 2009.
Pilates JH. Your Health: a corrective system of exercising that revolutionizes the entire field of physical education. New York: Presentation Dynamics, 1998.
Stone J. The Pilates method. Athl Ther Tod 2000;5(2):56.
Melo A. Método Pilates na água. São Paulo: Phorte; 2010.
Pereira MMF. Academia! Estrutura técnica e administrativa. Rio de Janeiro: Sprint; 1996.
Guiselini M. Total Fitness: força, resistência, e flexibilidade. 2a ed. São Paulo: Phorte; 2001.
Kotler P. Marketing. São Paulo: Compacta, 1996.
Monteiro A. Ginástica aeróbica: estrutura e metodologia. Londrina: CID; 1996.
Saba F. Aderência: a prática do exercÃcio fÃsico em academias. São Paulo: Manole; 2001.
Liberali R. Metodologia CientÃfica Prática: um saber-fazer competente da saúde à educação. Florianópolis: Postmix; 2008.
Araújo AS, Pimenta FHR, Baraúna MA, Novo Júnior JM, Silva ALS, Pinto MVM et al. Fatores motivacionais que levam as pessoas a procurarem por academias para prática de exercÃcio fÃsico. EFDeportes 2007;12:115.
Monteiro ZJ, Scalon RM. Treinamento psicológico e técnicas para a melhora da motivação de atletas. EFDeportes 2008;12:118.
Pitanga FJG. Epidemiologia da atividade fÃsica, exercÃcio fÃsico e saúde. São Paulo: Phorte; 2010.
Martins MO. Estudo dos fatores determinantes da prática de atividadefÃsica de professores universitários [Dissertação]. Florianópolis: UFSC; 2000.
Kruchelski S, Rauchbach R. Programa Curibativa – perfil de saúde e aptidão fÃsica da população curitibana. Ação e Movimento 2004;3:167-74.
Abrami MCR, Santos FG, Toledo R. Condicionamento fÃsico e mental. [citado 2008 Mar 30]. DisponÃvel em URL: www.xenicare.com.br
Picarelli J. Prevalência de obesidade em ingressantes de academia de musculação [Monografia]. Florianópolis: Universidade Estadual de Santa Catarina; 2003.
Fiamoncini RE. Aderência de musculação supervisionada. Monografia. Pós–graduação em treinamento desportivo e personal trainer na universidade do estado de Santa Catarina/UDESC. Florianópolis: Santa Catarina/UDESC; 2002.
Silva GV, Muller TS. A busca pela qualidade de vidados praticantes de musculação da academia do Cefid/Udesc. In: Anais do 3º. Congresso Brasileiro de Atividade FÃsica e Saúde. Florianópolis; 2001. p.116.
Tahara KA, Silva KA. A prática de exercÃcios fÃsicos na promoção de um estilo de vida ativo. EFDeportes 2003;9:61.
Organização Mundial de Saúde (OMS). Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação alimentação saudável, atividade fÃsica e saúde. BrasÃlia: OMS; 2003.
Myamoto GC. The efficacy of the addition of the Pilates method over a minimal intervention in the treatment of chronic nonspecific low back pain: a study protocol of a randomized controlled trial. J Chiropr Med 2011;10:248-54.
Phrompaet S. Effects of Pilates training on lumbo-pelvic stability and flexibility. Asian Journal of Sports Medicine 2011;2 (1):16-22.
Ruby MB, Dunn EW, Perrino A. The invisible benefits of exercise. Health Psychol 2011;30(1):67-74.
Wells C, Kolt GS, Bialocerkowski A. Defining Pilates exercise: A systematic review. Complement Ther Med 2012;20(4):253-62.
Cakmakçi O. The effect of 8 week Pilates exercise on body composition in obese women. Coll Antropol 2011;35(4):1045-50.
Wajswelner H, Metcalf B, Bennell K. Clinical Pilates versus general exercise for chronic low back pain: randomized trial. Med Sci Sports Exerc 2012;44(7):1197-205.
Bird ML, Hill KD, Fell JW. A randomized controlled study investigating static and dynamic balance in older adults after training with Pilates. Arch Phys Med Rehabil 2012;93(1):43-9.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors are authorized for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in an institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
