Avaliação do uso dos dispositivos de oxigenoterapia na enfermaria pediátrica
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v13i5.564Abstract
Introdução: A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em uma concentração de pressão superior í encontrada na atmosfera ambiental. Objetivo: Identificar as vias de administração do oxigênio em uma população pediátrica e verificar a adequação dos métodos empregados com a prescrição médica e se o mesmo é tratado como recurso terapêutico. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional e analítico. Foram incluídos pacientes com idade entre 0 a 14 anos e que estiveram sob o uso de oxigenoterapia durante o seu período de internação. Resultados: Foram incluídos no estudo 50 pacientes. A idade média foi 19,82 ± 34,64 meses, 34% dos recursos não estavam de acordo com a prescrição médica. O recurso mais prescrito pelo médico foi a nebulização í distância (50%). A última pessoa a manusear o recurso antes da verificação da SpO2 foi a mãe ou a tia do paciente (62%), seguida da enfermagem (38%). Conclusão: Os recursos mais utilizados foram nebulização e oxitenda e parte dos pacientes que faziam uso de O2 não o empregavam de acordo com a prescrição médica. Houve uma forte tendência ao erro já que as mães e acompanhantes não são instruídas para o manuseio deste recurso e contribuíram para a não concordância entre recurso e prescrição médica.
Palavras-chave: oxigenoterapia, hiperóxia, anoxia.
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