Método para prescrição de exercícios terapêuticos no trabalho
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v1i1.608Abstract
Sinônimo de Qualidade de Vida no Trabalho, a "Ginástica Laborativa" tem sido o sonho de consumo dos profissionais de RH da nova geração, que conhecem seus resultados motivacionais junto aos funcionários da empresa. Verdadeira coqueluche em bancos e escritórios, deve ser encarada por fisioterapeutas como uma ferramenta bem mais que apenas motivacional. É necessário que se observem critérios quanto í sua prescrição, utilização, enfoque terapêutico e contra-indicações. O termo "ginástica laborativa" e o fato de serem atividades coletivas acabam sugerindo ligação com a educação física, mas exercícios físicos têm sido chamados de ginástica desde a Grécia antiga. O enfoque fisioterapêutico diz respeito í prevenção de Distúrbios Musculoesqueléticos Ocupacionais (DMO) através de exercícios terapêuticos; o enfoque da educação física refere-se í promoção da saúde em pessoas hígidas. Como já virou jargão, e invendável com outro nome por enquanto, a também chamada Ginástica Laboral Compensatória ou até Educação Física Ocupacional, carece de definição, abrangência, área de atuação, conhecimentos prévios necessários e etapas de implantação. Esta matéria pretende servir de referencial, sanando as dúvidas de profissionais, administradores e trabalhadores que se encontram envolvidos nesta atividade, seja contratando, implementando ou executando.
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