Assessment of muscle strength of pelvic floor in sex workers in the city of Fortaleza/CE
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v17i6.699Keywords:
pelvic floor, health evaluation, sex workersAbstract
This study aimed to assess the muscle strength of the pelvic floor in sex workers at the city of Fortaleza/CE. This study was conducted at the Laboratory for Diagnosis and Treatment Center, University Center Estácio of Ceará. The sample was selected among sex workers registered with the Association of Prostitutes of Ceará, without fixing age and who voluntarily agreed to participate. The sample consisted of 6 women, with a mean of age of 33.83 (± 3.03) years old. It was evidenced that 100% of the professionals contracted the vaginal muscles in a symmetrical way. During assessment by bidigital palpation 50% showed degree 5 and mean time of contraction of 12 (± 2.86) seconds. In the assessment using the perineometer the mean values were 29.16 ± 4.16 cm H2O in rest contraction, 36 ± 5.37 cm H2O contraction of type I fibers and 45 ± 6.70 cm H2O type II fibers. While determining the contraction with the perineometer, we found that: 33% contracted between 20 and 30 seconds and 33% ≤ 10 seconds, with a mean contraction of 19 (± 5.27) seconds. We concluded that the sex workers surveyed have adequate force of contraction and support of the pelvic floor muscles, and this was evidenced both by bidigital palpation and perineometer, where majority presented values consistent with the normal pattern.
References
Baracho E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
Andreazza EI, Serra E. A influência do método Pilates no fortalecimento do assoalho pélvico [Monografia]. Cascavel: Faculdade Assis Gurgacz; 2008. 19 p.
Beuttenmüller L, Cader AS, Macena RHM, Araujo NS, Nunes ÉFC, Dantas EHM. Contração muscular do assoalho pélvico de mulheres com incontinência urinária de esforço submetidas a exercícios e eletroterapia: um estudo randomizado. Fisioter Pesqui 2011;18(3):210-16.
Sherburn M, Bird M, Carey M, Bø K, Galea MP. Incontinence improves in older women after intensive pelvic floor muscle training: An assessor-blinded randomized controlled trial. Neurourol Urodyn 2011;30:317-24.
Koch LH. Help-seeking behaviours of women with urinary incontinence: An integrative literature review. J Midwifery Women´s Health 2006;51:39-44.
Oldham J, Herbert J, McBride K. Evaluation of a new disposable "tampon like" electrostimulation technology (Pelviva®) for the treatment of urinary incontinence in women: a 12-week single blind randomized controlled trial. Neurourol Urodyn 2013;32(5):460-6.
Moreira ECH. Valor da avaliação propedêutica objetiva e subjetiva no diagnóstico da incontinência urinária feminina: correlação com a força muscular do assoalho pélvico. Rev Bras Ginecol Obstet 2000;22(9):597.
Bezerra LRPS, Oliveira E, Bortolini MAT, Hamerski MG, Baracat EC, Sartori MGF et al. Comparação entre as terminologias padronizadas por Baden e Walker e pela ICS para o prolapso pélvico feminino. Rev Bras Ginecol Obstet 2004;26(6):441-7.
Oltramari LC, Camargo BV. Representações sociais de mulheres profissionais do sexo sobre a AIDS. Estud Psicol 2004;9(2):317-23.
Girão MJBC, Bortolini MAT, Castro RA. In: Moreno AL, ed. Fisioterapia em uroginecologia. São Paulo: Manole; 2004.
Oliveira IM, Carvalho VCP. Pelvic organ prolapse: etiology, diagnosing and conservative treatment, a bibliographic survey. Femina 2006;35(5):285-94.
Neumann PB, Grimmer KA, Deenadayalan Y. Pelvic floor muscle training and adjunctive therapies for the treatment of stress urinary incontinence in women: a systematic review. BMC Womens Health 2006;6:11.
Rett MT. Incontinência urinária de esforço no mecname: tratamento com exercícios do assoalho pélvico associados ao biofeedback eletromiográfico [Dissertação]. Campinas: Universidade de Campinas; 2004.
Diniz MF, Vasconcelos TB, Pires JLVR, Nogueira MM, Arcanjo GN. Assessment of the strength of the pelvic floor musculature in women who practice Mat Pilates. MTP & Rehab Journal 2014;12:406-20.
Baracho ELL, Dias RC, Saleme CS, Geo MS, Laranjeira CLS, Lima RSBC. Impacto sobre a quantidade de urina perdida de uma intervenção fisioterapêutica em idosas com incontinência urinária. Fisioter Pesqui 2006;13(1):23-9.
Diniz MF. Avaliação da força da musculatura do assoalho pélvico em mulheres praticantes de Mat Pilates [Monografia]. Fortaleza: Faculdade Estácio do Ceará; 2011.
Oliveira NS, Moura ERF, Guedes TG, Almeida PC. Conhecimento e promoção do uso do preservativo feminino por profissionais de unidades de referência para DST/HIV de Fortaleza-CE: o preservativo feminino precisa sair da vitrine. Saude Soc 2008;17(1):107-16.
Benzaken AS, Garcia EG, Sardinha JCG, Pedrosa VL, Loblein O. Baixa prevalência de DST em profissionais do sexo no município de Manacapuru – interior do Estado do Amazonas, Brasil. DST – J Bras Doenças Sex Transm 2002;14(4):9-12.
Menezes ABC, Brito RCS. Reflexão sobre a homossexualidade como subproduto da evolução do prazer. Psicol Estud 2007;12(1):133-39.
Moreno AL. Fisioterapia em uroginecologia. São Paulo: Manole; 2004.
Medeiros MW, Braz MM, Brongholi K. Efeitos da fisioterapia no aprimoramento da vida sexual feminina. Fisioter Bras 2004;5(3):188-93.
Frade AB, Auge APF, Macéa JR, Frade CL, Lunardelli JL, Lemos NLBM et al. Estudo urodinâmico da pressão de perda ao esforço, nas posições ortostática e sentada, em mulheres com incontinência urinária. Rev Bras Ginecol Obstet 2007;29(2):91-5.
Oliveira C. Efeitos da cinesioterapia no assoalho pélvico durante o ciclo gravídico-puerperal [Dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2006.
Bianco G, Braz MM. Efeitos dos exercícios do assoalho pélvico na sexualidade feminina [Monografia]. Tubarão: Universidade do Sul de Santa Catarina; 2004.
Arruda RM, Sousa GO, Castro RA, Sartori MGF, Baracat EC, Girão MJBC. Hiperatividade do detrusor: comparação entre oxibutinina, eletroestimulação funcional do assoalho pélvico e exercícios perineais. Estudo randomizado. Rev Bras Ginecol Obstet 2007;29(9):452-8.
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO. Reconhece a Fisioterapia Urogineco-Funcional como especialidade do profissional Fisioterapeuta e dá outras providências. Resolução COFFITO nº: 365, Brasília, Diário Oficial da União, nº: 112, Seção 1, página 42, 2009.
Ramos AL, Oliveira AAC. Incontinência urinária em mulheres no climatério: efeitos dos exercícios de Kegel. Revista Hórus 2010;4(2):264-75.
Tajiri K, Huo M, Maruyama H. Effects of co-contraction of both transverse abdominal muscle and pelvic floor muscle exercises for stress urinary incontinence: A randomized controlled trial. J Phys Ther Sci 2014;26(8):1161-3.
Pauls RN, Crisp CC, Novicki K, Fellner AN, Kleeman SD. Impact of Physical Therapy on quality of life and function after vaginal reconstructive surgery. Female Pelvic Med Reconstr Surg 2013;19(5):271-7.
Matheus LM, Mazzari CF, Mesquita RA, Oliveira J. Influência dos exercícios perineais e dos cones vaginais, associados à correção postural, no tratamento da incontinência urinária feminina. Rev Bras Fisioter 2006;10(4):387-92.
Abdo CHN, Fleury HJ. Aspectos diagnósticos e terapêuticos das disfunções sexuais femininas. Rev Psiquiatr Clín 2006;33(3):162-7.
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2017 Maria Mercês Miranda Barbosa de Souza, Thiago Brasileiro de Vasconcelos, Juliana Lerche Vieira Rocha Pires, Raimunda Hermelinda Maia Macena, Vasco Pinheiro Diógenes Bastos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors are authorized for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in an institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.