Fisiomotricidade de intensidade adequada a limiares de dor: eficácia sobre o ganho de massa óssea de idosas osteoporóticas
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v9i6.1731Resumo
Objetivo: Comparar o nível de dor e densidade mineral óssea em idosas osteoporóticas antes e depois de um programa fisiomotriz de baixo impacto/movimento e lentidão nas mudanças articulares. Material e método: Amostra constituída de 29 idosas, entre 65 e 70 anos de idade, divididas em dois grupos, de acordo com um diagnóstico de dor de baixa intensidade/dor de alta intensidade. As variáveis foram dor e massa óssea. Para a avaliação unidimensional de dor utilizou-se E.A.V. e DEXA para avaliar a massa óssea. Posteriormente adentraram um programa fisiomotriz que englobou quatro níveis progressivos de exercícios, distribuídos e aplicados durante um ano. Dados pré e pós-programa foram estudados através de estatística descritiva e inferencial com índice limite para aceitação/negação da hipótese do estudo, fixado em alfa ± 0,05. O instrumento utilizado foi uma Análise de Variância de Kruskal Wallis com o seu respectivo índice qui-quadrado de independência (c2). Resultados: Encontradas mudanças significativas na melhora da dor de todas as integrantes com significativa diferença, tendo-se como resultado, o valor c2 = 0,0006, com 1 (gl), p < 0,05. Quanto í massa óssea não foi observada mudança significativa. Conclusão: O programa mostrou-se efetivo na melhora da dor, mas de significância irrelevante quanto ao ganho de massa óssea
Palavras-chave: dor, exercícios para idosos, osteoporose.
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