Prevalência de dor em atletas da Seleção Brasileira de Voleibol Paraolímpico e sua relação com o deslocamento em quadra e fundamentos do voleibol
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v8i3.1771Resumo
Existe atualmente um importante conhecimento da biomecânica e dos mecanismos de lesão em vários esportes tradicionais. Tal conhecimento favorece o direcionamento de condutas preventivas, incluindo a orientação da técnica e a preparação física dos atletas. Os esportes criados ou adaptados para deficientes físicos apresentam suas peculiaridades. Todavia, no voleibol paraolímpico, poucos estudam a influência dessas peculiaridades nos mecanismos de lesão. O deslocamento em quadra é uma das diferenças entre o voleibol tradicional e o paraolímpico. Sabe-se que o esporte contribui para a qualidade de vida dos portadores de deficiência física. Entretanto, as lesões decorrentes da prática esportiva devem ser prevenidas e tratadas precocemente para que não limitem a capacidade funcional dessa população. O presente trabalho analisa a influência do deslocamento em quadra no quadro álgico em atletas da Seleção Brasileira feminina de voleibol paraolímpico. Os resultados apontam para o deslocamento como um dos fatores desencadeadores do quadro álgico das atletas.
Palavras-chave: voleibol sentado, deslocamento, overuse, push-up.
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