Qualidade da execução de AVDs em idosos institucionalizados e não-institucionalizados que permaneciam sem sair de suas residências por mais de 6 meses

Autores

  • José Geraldo da Silva Morelli UFSCar

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v6i5.2025

Resumo

O objetivo foi verificar a qualidade da execução de AVDs em idosos institucionalizados (I) e não-institucionalizados (NI) que permaneciam sem sair de suas residências por mais de 6 meses. Os institucionalizados foram selecionados em asilos de Descalvado SP e região e os não-institucionalizados a partir de informações adquiridas em postos de saúde destas cidades. Constituí­ram o grupo dos não-institucionalizados indiví­duos que não saí­am de suas residências por mais de 6 meses. Para os grupos foram eleitos sujeitos com capacidade de compreensão e cognição. Utilizou-se 44 idosos de ambos os sexos, sendo 22 institucionalizados e 22 não-institucionalizados, com idades médias de 74,86 ± 8,89 e 71,68 ± 6,45 anos, respectivamente. Todos os idosos foram entrevistados por meio do Índice de Barthel e os resultados foram analisados pelo teste T-Student, com significância de p < 0,05. Não houve diferença estatisticamente significativa para a pontuação referente í  execução das AVDs realizadas pelos institucionalizados (17,72 ± 3,70) e não-institucionalizados (16,09 ± 4,38). Dessa forma, sugere-se que a execução das AVDs é semelhante entre idosos asilados e aqueles idosos da comunidade que não saem de suas residências há mais de 6 meses. Palavras-chave: AVD, idosos, institucionalizados e nãoinstitucionalizados.

Biografia do Autor

José Geraldo da Silva Morelli, UFSCar

Prof. adjunto do curso de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos –UFSCar

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Publicado

2018-03-18

Edição

Seção

Artigos originais