Estudo transversal da capacidade funcional e força muscular em setuagenários institucionalizados

Autores

  • Adalgiza Mafra Moreno UNIG
  • Marco Orsini Universidade de Vassouras
  • Fábio Augusto d´Alegria Tuza UNIG
  • Paulo Henrique de Moura UNIG
  • Aryanne Nunes Magalhães da Silva UNIG
  • Bárbara Ventura da Silva UNIG
  • Aluana Santana Carlos UNIG
  • Joana da Costa Pinto ´d'Avila UNIG
  • Maria da Penha Laprovita Oliveira UNIG

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v21i2.4078

Palavras-chave:

envelhecimento, força muscular, autonomia, escala Medical Research Council, escala de Barthel

Resumo

Introdução: As pessoas estão envelhecendo cada vez mais no Brasil e no mundo. Estudos apontam que o processo de envelhecimento populacional é acompanhado com o aumento de ocorrência de morbidade e incapacidade. Diferentes condições podem ser apresentadas pelo envelhecimento, como: diminuição da capacidade funcional, diminuição da força e da massa muscular, entre outros. Objetivo: Investigar a redução da capacidade funcional, secundária a redução de força muscular de membros inferiores em idosos institucionalizados em duas instituições de longa permanência (ILPI) no município de Nova Iguaçu (RJ/Brasil). Métodos: Trata-se de um estudo exploratório de caráter quantitativo em duas IAPI em Nova Iguaçu/RJ/ no período do mês de julho e agosto de 2017, em que foram selecionados 60 idosos de ambos os sexos (34 homens e 26 mulheres), com faixa etária ≥ 60 anosOs voluntários foram avaliados quanto a capacidade funcional e a força muscular. Para a capacidade funcional, foi utilizado a escala de Barthel. Para teste de força, o presente estudo usou para forma de avaliação a escala de Medical Research Council (MRC). Resultados: Os resultados do presente estudo mostraram que que 61,7% dos idosos são classificados como independentes pelo índice de Barthel. Na escala de MRC, 95% dos idosos apresentaram fraqueza muscular. Conclusão: Concluímos que a maior proporção de idosos institucionalizados foram considerados independentes, porém, apresentaram quadro de fraqueza muscular.

Biografia do Autor

Adalgiza Mafra Moreno, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG, Nova Iguaçu/RJ, Grupo de Pesquisa em Saúde e envelhecimento UNIG, RJ, Brasil

Marco Orsini, Universidade de Vassouras

Programa de Mestrado em Ciências Aplicadas em Saúde, Universidade de Vassouras, Universidade Iguaçu UNIG, RJ, Brasil 

Fábio Augusto d´Alegria Tuza, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG, Nova Iguaçu/RJ, Grupo de Pesquisa em Saúde e envelhecimento UNIG, RJ, Brasil

Paulo Henrique de Moura, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG, Nova Iguaçu, RJ, Grupo de Pesquisa em Saúde e envelhecimento UNIG, RL, Brasil

Aryanne Nunes Magalhães da Silva, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG, Nova Iguaçu/RJ, Grupo de Pesquisa em Saúde e envelhecimento UNIG, RJ, Brasil

Bárbara Ventura da Silva, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG, Nova Iguaçu/RJ, Grupo de Pesquisa em Saúde e envelhecimento UNIG, RJ, Brasil

Aluana Santana Carlos, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG, Nova Iguaçu/RJ, Grupo de Pesquisa em Saúde e envelhecimento UNIG, RJ, Brasil

Joana da Costa Pinto ´d'Avila, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG, Nova Iguaçu/RJ, Grupo de Pesquisa em Saúde e envelhecimento UNIG, RJ, Brasil

Maria da Penha Laprovita Oliveira, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG, Nova Iguaçu/RJ, Grupo de Pesquisa em Saúde e envelhecimento UNIG, RJ, Brasil

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Publicado

2020-05-16

Edição

Seção

Artigos originais