Associação entre fragilidade e doença arterial periférica
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfe.v19i2.3891Palabras clave:
doença arterial periférica; doenças cardiovasculares; doenças crônicas; fragilidadeResumen
ntrodução: Fragilidade tem sido associada com hábitos de vida, doenças crônicas, alterações genéticas e níveis elevados de proteínas pró-inflamatórias, justificando a emergente relação proposta entre Fragilidade e doenças cardiovasculares. Objetivo: Investigar fatores clínicos e sociodemográficos associados à Fragilidade, enfatizando-se a relação com a doença arterial periférica. Métodos: Foram analisados prontuários de 76 pacientes, considerando-se valores do Índice Tornozelo-Braquial (ITB), Fragilidade, variáveis sociodemográficas e clínicas. Após análise descritiva, testou-se as diferenças pelo teste Qui-quadrado, t de Student e Post Hoc de Tukey, quando apropriado. Considerou-se p < 0,05 para diferenças significativas. Resultados: A prevalência de frágeis foi de 22,3% e de pré-frágeis 47,3%. Fragilidade associou-se ao sexo feminino, hipertensão arterial, dislipidemia e ao analfabetismo funcional. Alterações no ITB foram estatisticamente relacionadas à Fragilidade. Conclusão: Os resultados dessa pesquisa alertam para necessidade de esforços direcionados a intervenções para prevenção e tratamento adequado da Fragilidade.
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